Estreia nesta quinta-feira (13), o filme fala de temas de “gente grande” sem abrir mão da fantasia do universo infantil
A fantasia e a imaginação são partes integrantes de Kubo, mas elas contribuem para uma história com firmes raízes no mundo real e na experiência humana, que se propõe a discutir de forma sensível a morte e os papeis das estórias e das lembranças. Em um ano em que vários filmes infantis foram bem recebidos por crítica e público como Meu Amigo, o Dragão e Procurando Dory, a animação da Laika se destaca como a que mais ousou em termos de estética e profundidade do roteiro, sendo bem sucedida.