sexta-feira, 17 de abril de 2015

5 sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis

Já que é nos primeiro anos de vida que se aprende a comer, conheça as principais sugestões de especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao seu filho


Um estudo americano publicado na revista Clinical Pediatrics, depois de avaliar crianças e adolescentes obesos, concluiu que é nos primeiros anos de vida que uma pessoa aprende a comer, pois descobriu que mais da metade já se encontrava nessa situação aos 2 anos de idade. Segundo os pesquisadores, os hábitos alimentares aprendidos nessa primeira fase orientam a criança em seu futuro e são difíceis de serem modificados. Justamente nesse período, os pais têm mais dúvidas à mesa tentando cumprir bem o seu papel. Conheça as principais sugestões dos especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao pequeno.

1. Seja o exemplo
Papai e mamãe são os maiores exemplos, mas isso nem sempre é bom. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, 40% dos adultos brasileiros são obesos, o que prova: a alimentação dos pais não reflete bons hábitos. Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer saudavelmente. Se ele não presenciar a mãe saboreando uma deliciosa salada, não vai fazer o mesmo. Iniciar as modificações desses hábitos ainda durante a gravidez - que também exige uma boa alimentação - dará mais tempo para efetivá-las até que o bebê comece com as papinhas. A mudança, em geral, é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas o investimento vale a pena. Caso a criança vá ficar aos cuidados de outra pessoa, como parentes e berçários, verifique como é a conduta deles também.
2. Aprenda a cozinhar
Segundo a maioria dos especialistas, o fato de as famílias comerem de maneira inadequada tem a ver com a falta de tempo e a disposição para cozinhar. Primeiro passo: distribua tarefas e organize os horários para que alguém consiga ser o cozinheiro. Muitas pessoas descobrirão que preparar um prato saudável requer menos tempo do que se imagina. Pedir ajuda a parentes, amigos e vizinhos gourmet também é uma boa dica. Já existem no mercado livros de culinária destinados aos cozinheiros de primeira viagem, com fotos e textos bem didáticos. Quando aprendem a cozinhar, os pais também ficam mais conscientes sobre as vantagens de uma alimentação saudável. E podem (por que não?) descobrir um prazer nisso.
3. Diversifique a papinha
Uma boa papinha precisa incluir os três grupos alimentares: construtores (carnes de boi, de frango e de peixe, feijão, ervilha, proteínas), energéticos (arroz, macarrão, batata, carboidratos em geral) e reguladores (legumes, verduras, fibras). Diversifique bastante. Oferecer o máximo possível de variedades de alimentos é importante para garantir o fornecimento de todos os nutrientes necessários ao crescimento do bebê. É importante também para ele conhecer e se acostumar com a comida, descobrir suas preferências e tolerâncias. Quando é colocada em contato com muitos tipos de alimento, a tendência da criança é aceitar tudo, incluindo frutas, legumes e verduras. Quanto menos variado for o cardápio, mais seletiva ela será, principalmente na adolescência, o que pode prejudicar seu desenvolvimento e até o futuro controle de peso.
4. Prepare combinações apetitosas
Comida de criança tem de ser gostosa e não apenas uma soma de ingredientes. Crie combinações que um adulto também apreciaria, com bom senso, levando em conta os diferentes sabores e as misturas possíveis - e cabíveis. Não é recomendável utilizar sal, pois os alimentos já contêm sódio suficiente para suprir as necessidades diárias de uma criança - em excesso, ele causa hipertensão e problemas renais. Personalize a receita com temperos in natura, como cebola, alho, salsa, cebolinha e outras ervas, para deixar a papinha mais gostosa. Comida malfeita desestimula o bebê a gostar de comer.
5. Respeite cada fase
Respeitar cada fase até os 2 anos incentiva o apetite infantil. Sem os dentes não tiverem nascido, o bebê consegue apenas ingerir papinhas pastosas, preparadas com alimentos amassados (jamais batidos no liquidificador). Depois disso, a consistência deve caminhar gradualmente para uma sopa pedaçuda. Entre os 8 e 9 meses de idade, já é possível oferecer alimentos macios em pedaços. Carnes podem ser moídas, picadas ou desfiadas. Quando a mastigação não é estimulada, a criança tende a não aceitar saladas, carnes em pedaços, frutas e alimentos que exijam mais, principalmente os que são boas fontes de proteínas e fibras.

Veja mais: http://bebe.abril.com.br/materia/vinte-sugestoes-para-o-seu-filho-amar-comidas-saudaveis

Trend: Pelos e pelúcias

Já imaginou passar o dia com a sensação de estar sendo abraçada pelo seu ursinho? A tendência das peles sintéticas e das pelúcias promete trazer muita fofura para as ruas. Elas são uma ótima opção para aquecer o inverno e também para dar um charme a mais no visual.
Esta trend invadiu a moda e está presente por toda parte. No mundo fashion feminino, apareceu com destaque nas Semanas de Moda de Nova York e de Londres.
Na linha infantil, as peles sintéticas e as pelúcias também vêm com tudo para o Outono Inverno 2015. Elas estão em evidência nas passarelas e nas revistas de moda do setor. A cartela de cores é variada e vai desde o preto e branco básico até os vibrantes pinks e vermelhos.
A Animê, é claro, não poderia estar de fora desta tendência e trouxe as peles e pelúcias com muito estilo e delicadeza para sua coleção Winter 2015.